O MANGALHO
Desde já gostaria de agradecer a atenção que a mim foi dispensada pela querida rata maluka no seu último post. Queria apenas fazer uma reparo à (des)inabalável sapiência da mestra, que me acusa de incoerente nos meus comentários acerca do “mangalho”, que mais não passaram de meras dúvidas etimológicas no que ao conceito se refere. Jamais questionei a utilização desta designação tão suis generis, que apenas me captou a atenção pela sua sonoridade e, sendo estranha ao meu vocabulário mais premente, ousei perguntar-lhe, porque o utiliza amiúde, quais os seus ancestrais na dialecto lusitano, pois nem do calão eu conhecia. Mas a querida teve dificuldades, não foi? Muito obrigada ao Katraponga, um dos meus primeiros leitores que teve o arrojo necessário para me dar a explicação exacta que eu procurava e ainda me fez um favor, que foi explicar a sua excelência – a rata – a etimologia da palavra gilipollas, e que bem que ele o fez. Ó Rata, realmente tu não vês mais nada à tua frente que não isso, pois não filha? Nem depois de eu te explicar o que queria dizer a palavra in the first place… Por acaso é a palavra espanhola que eu mais gosto, já tinha dito isso! É única!
Um abraço ao Katraponga. Rata, cuida-te!!!
Duende
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